Ana Paula Cury conheceu as pulseiras de silicone a partir de
sua irmã Ana Cristina. Foi “paixão ao primeiro uso”. Não
tardou, aquele acessório virou uma “marca” das duas. Todo
mundo “queria saber como ter aquelas pulseiras’’.
Nessa época, a ação não tinha um pensamento
“corporativo”; era, apenas, entrega pessoal. A procura
aumentou, com isso, a SANTO SANTO SANTO se
estruturou sem marketing. Na verdade, ela crescia a partir
dos testemunhos e da energia gerada pelo amor, união e fé.